O maior problema do homem contemporâneo é achar que é o dono do mundo, que pode manipular a natureza e mudar tudo como bem entender. Mas não é bem assim. Temos que acordar dessa ilusão de que mandamos no planeta. Está na hora de reconhecermos o nosso lugar em meio à natureza, ao ecossistema em que vivemos, pois somos apenas parte de algo maior, muito maior: o planeta Terra. Ao mesmo tempo em que alcançamos novos patamares de desenvolvimento, principalmente na organização social e avanços tecnológicos, estamos nos distanciando cada vez mais da natureza, ficando progressivamente mais e mais desconectados a ela. Nos vemos como algo a parte, como algo especial. Mas nós não somos especiais, só somos mais desenvolvidos, e isso ainda é apenas a partir do nosso ponto de vista. A espécie humana é parte de um ecossistema e agora devemos reaprender a conviver nele e com ele. Atualmente, estamos atrapalhando o andamento natural do planeta, ao devastar florestas para expandir a área de influência urbana acabamos por destruir ecossistemas inteiros. O modo como nossa sociedade vive é insustentável. É indiscutível que as reservas minerais são limitadas e, mesmo assim, por muito tempo nós as consumimos indiscriminadamente, de modo com que hoje os minérios estão cada vez mais escassos e disputados. A água potável também um dia irá acabar. Mas não podemos enquadrar também, nesse contexto de sustentabilidade ambiental, o aquecimento global.
“Ó grande colapso do século XXI, a humanidade traçando seu caminho ao fim!” HAHAH! A dramatização da mídia tem confundido a todos, fazendo com que relacionem o aquecimento global à conservação do meio ambiente, enquanto que os dois agem de forma independente. A mobilização para a conservação da natureza é essencial para a manutenção da vida na Terra, já o “aquecimento global”, tão difundido pela mídia, é mera invenção manipulada por interesses dos gigantes mundiais. O grande impacto e o vasto poder de absorção pela população que eles usufruem são conseqüências da íntima ligação deles com os meios de comunicação em massa. Os donos do mundo bolam uma “mentira conveniente” e lançam ela à população como uma “verdade inconveniente” e incontestável. Hoje o aquecimento global é um termo tão usual nas escolas, no noticiário, no dia a dia que de fato é tido como concreto para a maioria, ou seja, Al Gore conseguiu o que queria - ou não: sempre há a resistência, a esquerda, os céticos! São aqueles que a grande mídia não é capaz de alcançar, que ficam à margem de seus processos. Hoje já há um considerável número de cientistas trabalhando em estudos que contestam a veracidade do aquecimento global e várias conclusões positivas para a "esquerda".
Basicamente, o clima da Terra sempre foi instável e está em constante mudança. Entre uma era glacial e outra existem sutis elevações e quedas na temperatura média mundial, que até podem interferir na natureza, mas não causam impactos devastadores, são parte do equilíbrio natural do planeta. Mas então, os líderes econômicos dos países ricos, dispondo de instituições consagradas, como a ONU, e do controle dos meios de comunicação, patrocinam várias pesquisas por cientistas famosos e as divulgam no IPCC, como verdades incontestáveis. Enquanto que na realidade a veracidade deles é altamente contestável, ao existirem suspeitas de manipulação de dados. Além disso, a partir do momento em que há estudos contradizendo uma tese, a mesma não pode de maneira alguma ser tomada como absoluta, assim funciona a ciência.
Há recentes pesquisas que contestam o real mal que o CO2 representa, pois o mesmo faz parte dos processos vitais do planeta, ele está presente e enquanto o mundo for mundo, não poderá deixar de existir. Nós aprendemos sobre isso na escola: o ciclo do carbono em biologia e seus processos químicos essenciais em química! Sem CO2 não há fotossíntese, não há vegetais, não há trigo, não há pão, não há glicose, não há ATP, não há humanos. O nível desse gás é mantido constante na atmosfera naturalmente, sua principal fonte são as flatulências dos ruminantes, e segundo pesquisas, a contribuição humana para o aumento de sua concentração é praticamente desprezível, algo como 2%. Além disso, recentemente se descobriu que o planeta absorve muito mais CO2 do que antes se imaginava.
Existem até sérios estudos confirmando que as temperaturas nos pólos estão diminuindo nos últimos anos. Mesmo que provavelmente seja devido a fenômenos climáticos específicos, mostra que as temperaturas são mesmo instáveis. Não se pode traçar um gráfico para as décadas futuras que tome suas alterações como estáveis ao passar dos anos. Verificando as médias das décadas passadas se notam consecutivas elevações e declínios. Na década de 70 chegou-se ao consenso científico de que estávamos entrando numa nova era glacial! Felizmente ele foi derrubado anos depois, após um sutil aumento das temperaturas. Os modelos climáticos são projeções estatísticas a partir de eventos passados. Isso os torna adequados para prever tendências, embora haja muito menos certeza sobre um ponto específico na curva de projeção, como um ano aleatório. Sabe-se também que a elevação em alguns graus da temperatura nos núcleos urbanos é muito frequente, mas ocorre devido ao fenômeno das ilhas de calor, que em nada é relacionado com o aquecimento global.
A crença de que estamos diante de um aumento catastrófico do nível do mar é outro argumento muito usado para justificar o perigo do aquecimento global. O IPCC divulgou um aumento de apenas 59 centímetros (17 polegadas) até o ano de 2100, mas os principais dados disseminados foram mais alarmistas, como um aumento de até 20 polegadas, com direito até a projeções gráficas de metrópoles inundadas. Outro grupo de cientistas chegou a conclusão de que todas as histórias sobre a subida do nível do mar são na verdade uma mentira e um mito alarmista. O geólogo e físico sueco Nils-Axel Morner, que estudou os níveis do mar por 35 anos, chegou a conclusão de que “Os níveis do mar não sobem, durante 50 anos não subiram. Se houver qualquer aumento durante este século, ele não será superior a 10 cm (ou seja, 4 polegadas), com uma incerteza de 10 cm mais ou menos. Além do exame de provas, os princípios básicos da física (o calor latente necessário para derreter o gelo), nós mostram que o Apocalipse anunciado por Al Gore e seus camaradas nunca poderá acontecer”.
É ridículo que dados tenham sido escondidos do conhecimento geral, e a favor dos interesses de alguns, outros tenham sido divulgados. Devemos aprender a ser mais céticos quanto ao que é divulgado pela mídia, ainda mais no que diz sobre dados científicos atuais. Leva-se tempo para concretizar uma descoberta científica como confiável, ela precisa ser testada várias vezes até ser comprovada, e ainda assim, dificilmente poderá ser tida como absoluta. Isso por que a natureza é extremamente complexa, e nós, como parte dela, estamos muito longe de tomar ciência sobre todo o seu vasto funcionamento. Porém, evolutivamente, aprendemos o que é o correto a se fazer e o que traz mais benefícios para o meio ambiente e para nossa espécie. Agora, nos basta seguir o que a evolução nos ensinou e conviver em paz com a natureza. Agindo dessa forma, afirmo que com certeza não haverá o colapso do século XXI e jamais levaremos o mundo ao seu fim.
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